Free cookie consent management tool by TermsFeed

Utilize o teclado para navegar, com Ctrl + nº da tecla

  Menu   Conteúdo   Busca   Lei Geral de Proteção de Dados   Acessibilidade
  Fonte Maior   Fonte Maior   Fonte Padrão
  Cor Original   Contraste
Notícias

Idosos e crianças são extremamente vulneráveis à pneumonia


Data de publicação: 7 de junho de 2016

Cidade do México — Quando se pensa nas doenças associadas ao envelhecimento, as que vêm à mente são as neurodegenerativas, as articulares, as cardiovasculares... Poucas pessoas se lembram da pneumonia, a mais letal das enfermidades infecciosas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao lado das crianças, pessoas acima de 50 anos — especialmente depois dos 65 — são extremamente vulneráveis a essa inflamação dos pulmões. Enquanto os pequenos sofrem porque não têm o sistema imunológico totalmente desenvolvido, nos mais velhos, as defesas do organismo começam a perder força, fazendo da Streptococcos pneumoniae, principal bactéria transmissora, um inimigo mortal.

Os próprios adultos e idosos desconhecem esse fato, segundo um estudo inédito encomendado pela farmacêutica Pfizer e realizado entre março e abril com 3.253 latino-americanos acima de 50 anos, ouvidos na Argentina, no Brasil, no Chile, na Colômbia, na Costa Rica, no México e no Peru. Embora, na região, a taxa de mortalidade por pneumonia seja de pelo menos 12% — percentual considerado subestimado por problemas de subnotificação —, um terço dos entrevistados sequer sabe o que é a doença. Mesmo 54% dizendo que se preocupam com a enfermidade, 71% acreditam que não estão em risco. No Brasil, a realidade não é diferente da média.

O nível de desconhecimento entre a população ouvida é alto também quanto à prevenção. Apenas 41% — no Brasil, 51% — sabem que existe uma vacina, e menos da metade está consciente de que a imunização é recomendada para a sua faixa etária. “Nos últimos 50 anos, mesmo melhorando os tratamentos e os medicamentos para pneumonia, a mortalidade associada à doença continua estável, variando de 11% a 13%. Então, essa mentalidade de tratamento não funciona, não muda o resultado final, pois as pessoas continuam morrendo. Apesar de a vacina estar disponível de graça na maioria dos lugares, as pessoas não se vacinam”, lamenta o infectologista Alejandro Cané, chefe de Assuntos Médicos e científicos da Pfizer.

No Brasil, o calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde não inclui a vacina pneumocócica 23-valente (protege contra 23 cepas da bactéria) para a população de idosos como um todo. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, o Sistema Único de Saúde (SUS) só oferece essa imunização para maiores de 60 anos que se encontram internados em casas geriátricas, casas de repouso, asilos e hospitais. Nesse grupo, foram aplicadas 192.400 doses da vacina em 2015 — o esquema de imunização é de dose única, não sendo necessário repeti-la anualmente.

Fonte: Correio Braziliense

content_copy
Cópia de PAF

Cópia de PAF

sync
IRT

Ingresso de Responsabilidade Técnica.

upload_file
Baixa de Responsabilidade Técnica

Baixa de Responsabilidade Técnica

info
Defesa de Auto de Infração

Defesa de Auto de Infração

history
Alteração de Horário

Alteração de Horário

folder
Registro

Registro




Redes Sociais

topo